A ética na sociedade interconectada: Prejuízo do consumidor e da concorrência. Socorro!
Socorro!

Permitir que o Google use seu poder de mercado para distorcer resultados de busca acentua o prejuízo do consumidor e da concorrência. Toda nova tecnologia que surge traz consigo uma revolução no funcionamento da sociedade e nas leis que a regulamentam. Lembremos da invenção da imprensa, que democratizou as informações ao permitir a reprodução de livros em massa. Ou do surgimento do telefone, que agilizou mensagens que antes levavam dias – ou semanas –  para atingir seu receptor. Ou do cinema, que, ao aproximar perspectivas de mundo até então distantes, fez espectadores que nunca tinham visto um filme fugirem de um trem que se aproximava reproduzido na telona.
Passando também pelo rádio e pela TV, todas essas novas tecnologias mudaram o funcionamento do mundo, desde as relações entre duas pessoas àquelas entre grandes empresas. Até então, leis palpáveis conseguiam regulamentar essa sociedade cujas relações ainda não eram tão caóticas.
A ética na sociedade interconectada: Prejuízo do consumidor e da concorrência. Mapa das conexões na Rede. Os maiores pontos representam sites que acumulam mais links de referência.
Mapa das conexões na Rede. Os maiores pontos representam sites que acumulam mais links de referência.

A popularização da internet nos anos 90, entretanto, introduziu a sociedade em uma rede muito mais ampla e conectada. A disposição online de informações, as ferramentas de busca e, mais recentemente, as redes sociais, impuseram novas questões éticas à sociedade.
Como definir a transparência de informações, a ética nas ferramentas de busca e regulamentar os mercados nesse ambiente conectado?
Essas são perguntas que as empresas de tecnologia se fazem constantemente, na difícil tarefa de definir o que é uma boa e uma má prática numa sociedade interconectada.

Romero Rodrigues reflete sobre esses assuntos em seu artigo publicado ontem na Folha de São Paulo

A leitura é essencial para entender como o Buscapé Company, aqui representado pela figura de seu CEO, se posiciona em meio esses questionamentos, sempre se orientando ao mais representativo de seus valores: _Dar mais poder ao consumidor.

"Pela neutralidade das buscas na internet. Veja também a versão digital. Compartilhe!
“Pela neutralidade das buscas na internet”. Veja também a versão digital. Compartilhe!

Author

Comunicador Social graduado pela USP, possui cursos em jornalismo, fotografia e publicidade pela Universidade Carlos 3 de Madrid, Espanha. Atualmente atua com comunicação institucional no Buscapé Company, além da criação de conteúdo corporativo, gerenciamento de redes sociais da empresa. Fotógrafo nas horas vagas.

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