Mais de 9 em cada 10 usuários de smartphones no Brasil jogam em seus smartphones de acordo com pesquisa realizada pela Blend New Research e pela Sioux em janeiro de 2015. Quase 6 em cada 10 “jogadores digitais” brasileiros eram homens em 2013, este ano, os homens representavam apenas uma pequena maioria, 52,9%.
dispositivos-usados-para-jogar
Entre os usuários de smartphones no Brasil com idades entre 14 e 84 que se declaram “gamers”, o dispositivo mais utilizado é o smartphone, com 82,8% dos jogadores. São significativos 26 pontos percentuais a mais do que os entrevistados que utilizam consoles e mais de 11 para os que utilizam PCs.
O grupo de entrevistados indicaram que jogar é sua atividade mais comum no smartphone. Mais de 90% desses usuários que jogam consideram que jogam mais que usam as redes sociais, baixam aplicativos, assistem vídeos ou escutam música.
Evidentemente entre estes usuários a categoria número 1 entre aplicativos baixados é a de Games, mais de 20% à frente dos aplicativos de Entretenimento e mais de 32% à frente de apps de Fotos ou de Comunicação.
Apesar de quase dois terços dos entrevistados relatarem estar abertos para receber anúncios em troca de jogos gratuitos, quase o mesmo percentual entendem que estes anúncios interrompem os jogos. Desde 2013, os entrevistados se tornaram mais propensos a reclamar destas interrupções. A pesquisa atual apontou mais de 10% a menos estão propensos a aceitas os anúncios “atrapalhando” os jogos gratuitos.
Pesquisas anteriores do Symantec descobriram que 59% dos usuários de smartphones no Brasil pensam nos games quando falam em suas atividades de aplicativos mais agradáveis, apenas atrás de “socializar com amigos e familiares” e da “música”, com 61% das respostas em outubro de 2014. Texto traduzido do eMarketer.com


O mundo Mobile aparentemente está dominando os jogos também, a facilidade e acessibilidade do dispositivo com certeza acaba sendo decisiva. Neste texto que aponta o faturamento da Apple com venda de aplicativos (e por aplicativos) em 2014. O Keine Monteiro mostrou que entre os top 20 aplicativos mais rentáveis, 16 são aplicativos de jogos. O líder Clash of Clans, por exemplo, tem um faturamento médio de mais de 1 milhão de dólares por dia.
Poderoso não? Pois saiba que este sucesso dos games não é por acaso. E os conceitos utilizados para rentabilizar e “viciar” os jogadores podem (e devem) ser utilizados na estratégia do seu negócio.
O estudo destas técnicas (como por exemplo a Diversão) dos jogos de sucesso se chama Gamification (ou Gamificação) e tem apresentado inúmeros cases de empresas com sucesso na aplicação destas mecânicas, em marketing principalmente.

Como conquistar engajamento e motivar seus clientes com gamification

Para ter uma introdução melhor ao tema, desenvolvemos este e-book abaixo. A utilização das mecânicas de games em ambientes que normalmente não tem este propósito têm crescido de uma maneira significativa e é uma grande aposta nossa aqui na Universidade Buscapé.
Recomendo o download do material e manter-se por dentro do assunto:
Como conquistar engajamento e motivar seus clientes com gamification

Author

Branding, Content Marketing e Comunicação. Sou Sócio-fundador do Profissional de E-commerce. Desde nov/2020 lidero o time de Marketing e Comunicação do Golden Square Shopping, da Ancar Ivanhoe. De jun/2019 a set/2020 atuei como Gerente de Marketing e Comunicação na Nox Bitcoin. Destaque para o projeto de conteúdo Investificar. De jan/2018 a jan/2019, liderei os times de Branding (Content Marketing, PR, Social Media e Branding), Product Marketing, área de cursos da Foxbit, fintech de criptomoedas e o projeto e primeiro ano de atuação do Cointimes. Entre ago/2016 e set/2017 atuei como head da área de Marketing da Ebit, empresa Buscapé Company, hoje Nielsen (onde participei do projeto do Webshoppers 39, em mar/2019), referência em informações, certificação de lojas e inteligência de e-commerce. Entre 2012 e 2016, participei ativamente da estruturação da startup Universidade Buscapé Company, entrei na coordenação de treinamentos de E-commerce e Marketing Digital. Lá assumi também a coordenação de Marketing Digital e Conteúdo da Uni Buscapé e do Profissional de E-commerce. Desde 2013, ministro aulas de Marketing de Conteúdo para E-commerce na Faculdade Impacta e em algumas empresas de internet no formato workshop. Você pode encontrar mais informações em meu perfil do LinkedIn ou marcando um café! ;)

Write A Comment

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.