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Marketing viral funciona?

Marketing viral. Sexta-feira (15/02), não foi o trânsito e nem a chuva que parou a Avenida Paulista, mas sim a inédita versão brasileira, mais precisamente paulistana, da dança que é sucesso da web, Harlen Shake, gravada pela equipe Lomadee.
A Lomadee, que entende do universo digital e gosta muito de se divertir, resolveu unir o útil ao agradável entrando nessa epidemia. O vídeo já conta com mais de 55 mil visualizações e ressalta o potencial de viralização de conteúdo, e como marcas bem posicionadas e atentas às tendências podem pegar carona, e até ditar, o sucesso de iniciativas digitais.

É claro, antes de sair colocando seu logo no próximo vídeo de papagaio tocando gaita de foles com quase 1 milhão de visualizações, verifique os valores de sua marca casam com o conceito do conteúdo, e se isso faria sentido para seu público-alvo.
Se sim, então vale apena se aventurar e, claro, monitorar que rumo seu viral está tomando, afinal o impacto podem ser virais, algo estrondoso, para o bem ou para o mal, podendo gerar Market share e Share of Mind, ou denegrir a marca.
Portanto, ao utilizar o marketing viral, não subestime seu público tentando disseminar conteúdos que apenas falem sobre si próprio ou, pior, que esconda que você está envolvido nesse conteúdo. Teve marca que já se deu mal fazendo isso, vale a leitura como vacina para que não aconteça com você também.
A fórmula é simples, porém cada passo deve ser dado estrategicamente; esteja antenado, identifique seus públicos, gere conteúdo com potencial viral para eles, compartilhe, monitore e mensure. Se a ideia for boa, o vírus contamina naturalmente, e todos acabam ficando doentes – pela sua marca (tudumpsss).

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