Abrir um e-commerce é uma saída cada vez mais comum contra o desemprego, seria a melhor opção?

O desemprego no Brasil é o mais alto em muito tempo, segundo a IMF World Economic, entre as maiores economias do mundo, o Brasil é o único que nos últimos 5 anos cresceu. Entre 2014 e 2019 a taxa de pessoas desempregadas caiu em todo o mundo. No Brasil, quase dobrou.

A situação econômica do país traz sérias dificuldades financeiras, e uma das saídas mais comuns é exatamente o empreendedorismo. Geralmente o dinheiro de uma rescisão de contrato é exatamente o necessário para o investimento em um novo negócio.

O número grande de profissionais de qualidade disponíveis no mercado faz com que a competição seja cruel. Afinal, as vagas para e-commerce seguem a cada dia com uma concorrência maior e mais qualificada com profissionais que não vão ao mercado por baixa performance. A abertura de novos negócios é uma saída cada vez mais comum. Muitas são as opções, porém alguns segmentos são os preferidos.

As melhores áreas para empreender no e-commerce

A categoria de Comida é uma das primeiras que vêm à mente, os número do link acima compravam. Brigadeiros, bolos, tortas, comida fit e marmitas são algumas das opções com mais entrantes.

Artesanato, como produtos de crochê, arte e outros materiais também têm um custo barato de produção que incentivam os empreendedores.

Em busca do produto perfeito: Por que investir em um e-commerce de nicho

Muitas são as opções, cada vez mais criativas. Mas muitas delas acabam encontrando o e-commerce como o canal mais viável. Atualmente quando se pensa em vender absolutamente qualquer coisa, a primeira opção em mente é vender pela internet, em um marketplace, um e-commerce, uma loja virtual.

Apesar de custos incomparavelmente menores do que uma loja fisica, a operação online muitas vezes é subestimada geralmente por falta de conhecimento.

Operação de e-commerce: não durma nunca mais

Operação de E-commerce

Você está no lugar certo para entender todas as peculiaridades de um negócio online. Existem custos de servidor, registro e manutenção de domínio, segurança. Taxas de transações pelos meios de pagamento, tributação, parte legal como abertura de empresa, custos de embalagem, envio de produtos e custos incontáveis de marketing com divulgação e manutenção de reputação, o seu branding. Não por acaso grandes marcas fecharam a operação no país, outras lutam para sair do vermelho.

Porém, é possível começar com um plano de negócios reduzido. Iniciando a operação com uma abertura de empresa MEI, baixo custo de produtos com um estoque reduzido ou até mesmo sob demanda.

E-commerce do zero – Como criar o seu plano de negócio?

Com um planejado corte de custos inicial, é viável utilizar as primeiras vendas para investir no negócio e, com muito trabalho, construir um negócio sustentável.

Porém, é fundamental, antes de tudo isso, uma reflexão importante:

Você tem o perfil profissional de um empreendedor?

Aquela pessoa que muitas vezes não tem férias, feriado ou final de semana. Que está disposta à fazer a tarefa que for necessária com uma versatilidade de quem sempre trabalhou com aquilo? Se não estiver disposto ou não tiver, não existe absolutamente nenhum problema nisto.

Lembre-se sempre que para ser dono de um negócio é necessário ir além dos conhecimentos dentro do ramo de atuação. O conhecimento de administração e desenvolvimento de negócios é fundamental para o sucesso.

Gostar de estudar muito é um bom começo.

Quanto se gasta para abrir uma loja virtual

Veja mais: Quero abrir uma loja virtual, por onde eu começo?

Author

Branding, Content Marketing e Comunicação. Sou Sócio-fundador do Profissional de E-commerce. Desde nov/2020 lidero o time de Marketing e Comunicação do Golden Square Shopping, da Ancar Ivanhoe. De jun/2019 a set/2020 atuei como Gerente de Marketing e Comunicação na Nox Bitcoin. Destaque para o projeto de conteúdo Investificar. De jan/2018 a jan/2019, liderei os times de Branding (Content Marketing, PR, Social Media e Branding), Product Marketing, área de cursos da Foxbit, fintech de criptomoedas e o projeto e primeiro ano de atuação do Cointimes. Entre ago/2016 e set/2017 atuei como head da área de Marketing da Ebit, empresa Buscapé Company, hoje Nielsen (onde participei do projeto do Webshoppers 39, em mar/2019), referência em informações, certificação de lojas e inteligência de e-commerce. Entre 2012 e 2016, participei ativamente da estruturação da startup Universidade Buscapé Company, entrei na coordenação de treinamentos de E-commerce e Marketing Digital. Lá assumi também a coordenação de Marketing Digital e Conteúdo da Uni Buscapé e do Profissional de E-commerce. Desde 2013, ministro aulas de Marketing de Conteúdo para E-commerce na Faculdade Impacta e em algumas empresas de internet no formato workshop. Você pode encontrar mais informações em meu perfil do LinkedIn ou marcando um café! ;)

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